Já se foi aquele tempo em que eu vivia por nós dois
Um mundo de ilusões precipitadas
Sem saber ao certo o que era o antes, o agora e o depois
Você foi o calor da primavera
Numa manhã estranha de inverno
Um daqueles delírios insanos que a gente tem
Quando se acha que está amado um amor sincero
Você foi palavras sem sentido
Ditas ao acaso numa tarde sem nome
Um tipo raro de prece
Que às vezes vem, acontece e depois some
Você foi música, sentido e razão
Foi por um tempo dona do meu coração
Mas partiu e as areias do tempo passaram
Tornou-se lembrança não esquecida
De tempos bem vividos em outra vida
Com traços desse amor que ainda restaram...
Obs: Dedico estes novos versos ainda destoantes a pequena Lívia, uma fã muito especial deste blog, a quem tenho um carinho enorme, por suas palavras de incentivo à este poeta que vez ou outra se perde no caminho cotidiano da vida. E para homenagear a fã número 1 do escritos desvairados, nada melhor do que dar-lhe um poema de presente! E que viva a poesia em nós!
Obs: Dedico estes novos versos ainda destoantes a pequena Lívia, uma fã muito especial deste blog, a quem tenho um carinho enorme, por suas palavras de incentivo à este poeta que vez ou outra se perde no caminho cotidiano da vida. E para homenagear a fã número 1 do escritos desvairados, nada melhor do que dar-lhe um poema de presente! E que viva a poesia em nós!