No frio da alma calada
Meu pensamento se mantém
E o tempo frio lá fora
Com a chuva me detém.
Quem deveras ama
Sente a chuva forte que caí
Como as lágrimas
Que de outrora se vai
Tempestuoso inverno
Com seus dias vazios
E alma inquieta
Por sorte, não são eternos.
E nem assim tão frios
Pois há esperança recém descoberta.
Olá, amigo, "sempre há esperança", nada na vida é definitivo, que bom! As dores se vão, mesmo que deixem marcas.
ResponderExcluirBeijo da Mery.
sempre haverá esperança de dias melhores,
ResponderExcluiros dias frios servem para nos mostrar o quão bom é o calor dos quentes...
que o sol se levante dentre as nuvens cinzas e te faça sorrir mesmo que nada seja propício a isso...
:)
bom sábado Canata,
beijos.
Adoro o inverno. Estranha para um carioca. rsrs
ResponderExcluirCanata, sempre depois da intempérie vem a bonança.
ResponderExcluirO temporal poético vira poesia.
Parabéns pelo poema!
Abraços!