A bailarina dos sorrisos e sonhos quase inventados
O recomeço forçado dos passos ainda perdidos
Coabitando sentimentos, buscando outros sentidos
Numa dança de desejos, sorrisos e gestos
Tornava a poesia da palavra em verbo incandescente
Em harmonia consigo mesma, dançava.
Com a mesma calma, de que não apenas ama, mas sente
E sentindo-se livre, dançou sem pressa
Como poesia lenta na memória do poeta
Criou melodias, passos e amores na poesia
Despertando em si, sua própria ousadia
E ao partir, deixou linhas em branco
Na melodia, da poesia do canto seu
Foi-se embora a bailarina
Viver a vida que sempre lhe pertenceu
Sentir-se livre é realmente uma caracteristica que baila em nossas emoções. A bailarina desperta em mim, essa sensação... de ser livre, de dar piruetas com a alegria, com a tristeza e com a sorte!
ResponderExcluirQue vivam mais felizes os que não sabem dançar/bailar...
bjsMeus
Catita
titia postiça*
Liberdade é o que se deseja.
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo.
Lindíssimo texto!
Ternura,gostei muito desse post,cheio de vida e ternura.Tão bom de ler,adorei passar por aqui hoje.
ResponderExcluirabraço,=)
Gostei, poeta!
ResponderExcluirQue a dança desta tua bailarina
te dê sempre mais liberdade pra escrever.
um grande abraço