Cidade minha, tão minha que não divido com ninguém.
Cidade de interior, povo perdido no tempo.
Economia movidas por indústrias de vento.
Limeira, cidade já nem tão pacata assim
Teu povo cresce, e já não pertences mais tanto a mim.
Povo trabalhador, povo vivente
Que encara as batalhas da vida, sempre olhando pra frente.
Sentado na praça Toledo de Barros,
Caminhando pela biblioteca municipal.
Em homenagem aos seus 185 anos
Escrevo-te este poema especial.
Cidade minha, que amo de coração.
Ainda estamos em um constante aprendizado.
Crescendo, evoluindo e enfrentando a dificuldade.
Limeira, eu te amo, minha pequena pacata cidade.
Queridos amigos, deixo abaixo um link para que possam conhecer um pouco mais desta cidade que muito admiro.
Que bacana..obrigada por nos apresenta sua bela Limeira..
ResponderExcluirO poema..lindo como sempe..
bj
Canata, seu poema-homenagem é uma declaração de amor filial, pois isso ficou tão belo e emocionante.
ResponderExcluirLimeira realmente merece uma congratulação de um filho seu.
Conheci um pouco sua cidade. Passei por ela várias vezes quando morei em São Paulo um ano.
Parabéns para sua cidade e para você pela sensibilidade!
Abraços!
Fiquei aqui olhando essa vista aérea da cidade e imaginando em que cantinho desses vc se esconde, podia ter feito um círculo em volta pra eu poder te achar... hahahha. Adorei o carinho feito por vc nessa cidade que me parece linda. Um bj carinhoso.
ResponderExcluirOlá Canata,
ResponderExcluirBonita homenagem à sua cidade!
Bom fim de semana.
Abraços de luz.
Lindas homenagem Canata...parabéns atrasado à Limeira,hehe...
ResponderExcluirBeijos e bom final de semana.
Parabéns pela homenagem a Limeira, eu não conheço pessoalmente mas dei uma pesquisada em imagens aqui na net e realmente é uma linda cidade.
ResponderExcluirBom final de semana Canata!
Abraço.
Bela declaração de amor à sua terra.
ResponderExcluirTenha uma boa noite.
Beijos
O amor à sua cidade, o amor à sua infância, à sua vivência, aos seus passos pelas ruas de lembranças de sua cidade querida, o amor à sua própria vida. Lindo! Parabéns Limeira por ter um filho tão profundamente humano como o Canata!
ResponderExcluire temos um poeta aqui
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