Mais não.
Não era ali que eu queria estar.
Eles fecharam as portas para não me deixar entrar.
Viravam as costas
Ao me ver passar.
E eu sabia que tinha que continuar.
Ainda não era
Hora de deixar a luta acabar
E então abri minhas asas e me pus de novo a gritar
De novo e nunca mais
Irão me impedir de sonhar.
Mesmo com as notícias de morte dos jornais
Com a política deturpada dos tempos atuais.
Mesmo com as críticas destrutivas
E as figuras possesivas.
Mesmo com o silêncio dos inocentes
E o descaso dos descrentes.
Eu consegui achar o caminho.
E mesmo se ele for incerto, ou sozinho
Ainda tenho a voz e a poesia.
Por hora, isso é tudo o que eu preciso...
Eis um poema interessantíssimo, sem relativismos, imponente e pleno. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirOi Canata...
ResponderExcluirTemos que ter força mesmo para ultrapassarmos as barreiras e conquistar nossos sonhos.
Lindo seu jeito de se expressar amei!!
Beijo