Sussurrei o nome do vento
Quase como fazem os amantes
De corpo, alma e pensamento.
Conversei com nuvens de algodão
Pressupondo estar voando
Tirei os pés presos na realidade
E por alguns instantes, me senti sonhando.
Desatei nós aficionados à razão
E permiti-me uma noite sozinho.
De magia, mistério e fantasia,
Usei o verbo para fazer o desaninho
E as ideias insolentes, conjeturaram-se
Fazendo forte a vontade de por ali permanecer
Mais já era tarde, e lá embaixo
Novos dias estavam prestes a amanhecer.
Guardei então, os momentos escritos no caderninho
De folhas brancas e capa de papel rubro.
Desci do ápice das nuvens cintilantes da fantasia
Para escrever os contos das feitiçarias de uma noite de outubro
(Obs.: Esta é uma poesia introdutória de uma futura série de contos que pretendo publicar nos próximos meses, e que não estão ligados à poesia propriamente dita. O blog ainda passa por mudanças, e Novembro será um mês decisivo para decidir-me se os contos saem dos papéis com cheiro de tinta, e ganham forma num cantinho de poesia. Portanto, se os contos não forem publicados, peço que perdoem o jovem poeta. )
(Obs.: Esta é uma poesia introdutória de uma futura série de contos que pretendo publicar nos próximos meses, e que não estão ligados à poesia propriamente dita. O blog ainda passa por mudanças, e Novembro será um mês decisivo para decidir-me se os contos saem dos papéis com cheiro de tinta, e ganham forma num cantinho de poesia. Portanto, se os contos não forem publicados, peço que perdoem o jovem poeta. )
Que com certeza encantarão tanto quanto teu poema.
ResponderExcluirUm grande bj
Está ótimo o poema. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirCanata,
ResponderExcluirAmei sua poesia 'enfeitiçada'. Brilhante! Tõ gostando de tudo!
bjs meus
CAT
não achei enfeitiçada,mas encantada kkkk'
ResponderExcluirainda bem que as folhas de papel acolhem esses momentos de fantasia tão bem,para que assim possam ser compartilhados ...
beijos!
=)