E sei que nem tudo lhe causa dor
Nós fomos mais que cacos de vidros espalhados pela sala
Fomos uma espécie rara de amor
Você cruzou os portões de embarque
E eu nunca te ouvi dizer adeus
Eu era um garoto descobrindo sentimentos
E você sempre focada nos pensamentos seus
Nossa história nunca foi escrita
Não seguimos nenhum destino
Talvez por isso, nunca planejei sua partida
Porque nunca te imaginei partindo.
E das noites, sozinho, aprendi a escrever poesia
Que eu sei, nunca viajarão pra onde você está.
Mais se algum dia você tentar ler as entrelinhas
Perceberá que meu amor é teu, e teu sempre será.
aaaaah muito perfeito *-* Mary aq
ResponderExcluirOlá
ResponderExcluirMuito bonito...
Muito cheio de sentimentos
Um abraço poético!
Lindo.
ResponderExcluirMas, triste.
Olá Canata! Bom Dia!
ResponderExcluirPoema um tanto triste, mas nem por isso menos belo! Parabéns!
Que maravilha este teu cantinho! Venho agradecer a nova amizade
e deixar um abraço carinhoso!
Aline Santos, autora do blog 'Epífises de uma Pérola.'
Fuii... mas volto!
suspirei aqui lembrando de alguém...
ResponderExcluirlindo poema,como sempre Canata...
beijo,
boa tarde ^^
Oi Canata, boa noite! Vi vc lá no blog do Tiago e gostei do nome do seu blog e vim logo conhecer. No que fiz muito bem, pois acabei garimpando outra pepita de ouro dentro desse imenso canal da WEB.
ResponderExcluirTeu poema é súplica de amor e nele tu desenhas o objeto de teu amor que um dia pode ter sido teu, mas ainda mora em ti e machuca.
Gosto do teu falar poético e já te sigo!
prazer e abraços!
Lu C.
Parabéns Canata, falas de uma forma diferente de dizer adeus sem nunca ter realmente dito, coisa doida e tão normal ao mesmo tempo. "Nossa história nunca foi escrita/Não seguimos nenhum destino" mostra a clareza que tens de amor que não começou e ainda persiste, a vida é assim...
ResponderExcluirbelos versos, falam da realidade de um eu-poético que sofre.
Abraços!