O mais alto que eu pudesse estar
Só. Comigo mesmo.
E em alguma saída te encontrar
Eu queimo as letras de poemas antigos
Todos os amores com seu nome escrito
E dentro de mim, queima a lembrança
Das noites de poesia e vinho tinto.
Recrio pensamentos inquietos
Revivo dentro de mim os momentos
Abraço silêncios e travesseiros
Sabendo que todas as lembranças tem seu cheiro.
E corro pra bem longe de mim.
Embalado por ventos alheios
Estou a milhas de distância
E nem posso ouvir meus devaneios.
E quando o quarto escurece outra noite
Eu sei que vou sonhar
Com tudo aquilo que já não somos.
E alguns desses sonhos
Me farão amar
A esperança de ser tudo aquilo que ainda não fomos...
Belas rimas, o poema inteiro exala sentimento! Parabéns!
ResponderExcluirAdorei o blog, os de poesia estão cada vez mais raros, voltarei mais vezes, tenha certeza :D
Um Abraço,
Thiago Almeida,
O Filho do Vento
http://thiago-ofilhodovento.blogspot.com/
Nossa...isso é realmente impressionante,sabe?!
ResponderExcluirO fato de vc conseguir se superar em cada escrito "desvairado"(como vc mesmo nomeia) ,rs...
Ficou tão lindo como o por do sol,como a aurora...
O entardecer de um dia quente,uma noite de lua cheia e brilhante... é comparado as coisas mais bonitas do mundo,sem dúvida... ficou perfeito ( e sem comparações)...rsrsrs
Eu amei,me emocionei,vivi até a última linha esse amor com vc...
Bjs e otima semana pra nós.
Existe uma profundidade,mesmo sendo escritos de forma tão singela...parabens.
ResponderExcluirDivulga o grupo do face para seus amigos blogueiros
Abraço e valeu a visita lá no blog !