Tentei tirar do violão velho, novos sons
E abrir meu mais novo sorriso à vida
Sem as precauções dos próprios paradigmas
E vi entre as palavras não ditas
Os argumentos de outras vidas
Passageiras, momentâneas e insólitas
Perdidas na compreensão de velhas memórias
Colhi galhos caídos de outros outonos
Relembrando de amores que já não somos
À espera de um novo inverno sozinho
Tendo encontrado na felicidade um novo caminho
E talvez, não me faça falta
O que não me pesa na alma
Nem a consequência do verbo
Que ficou preso ao silêncio eterno
Com meus silêncios
Deixei de viver de momentos
E passei a ser mais sentimentos
Recriando-me, encontro o eu
Que em outra vida lhe pertenceu
Mas que por hora, é só meu
***
Sem fôlego!!!Extremamente belíssimas palavras!!!
ResponderExcluirAbraço
anjoclandestino.blogspot.com
Tudo a seu tempo. Ser seu é ter um momento de glória interior.
ResponderExcluirQue orgulho, tenho eu, desse sobrinho*+*
Bjs meus
Catita