Houve um silêncio
Que outrora fora puro anseio
E o que antes era quieto
Tornou-se um incerto devaneio
E de escritos pendentes
Foi-se fazendo indulgente
Até ser de novo o inesperado
Sem apego amargo ao passado
Fez então cotidiano
E foi continuando
Reinventando-se
No emaranhado de sentimentos
Pousou seus próprios pensamentos
Renovando-se...
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