domingo, 18 de dezembro de 2011

Cotidiano Incoerente






















Café quente, em caneca nova.
Renova o dia, repensa a mente.
Mentalmente apoiando-se
Renovando-se constantemente
O apogeu de seu próprio eu.
Em imperfeita sintonia
Desescreve  sinfonia em papel perfeito.
Repara as arestas
Areja os reparos do peito.
Respira a nova vida
Vivendo aos respiros do passado.
E logo ali ao lado
Ouve canções sem som
Sonorizadas em pequenos tons
Tons de cinza, vermelho e verde.
Vende-se a alma em corações picados.
Papel colados em tinta incolor.
E não há dor. Só poesias.
Poetizando o esplendor
Da dor de quem se foi
E foi assim, que segui o dia
Diariamente cotidiano
Ano após ano.
Com cafés quentes e silêncio.
Silenciosamente tornando velha
A caneca.
As emoções, ainda quente
Guardadas em outra poesia
Num outro longo dia.
E bem menos coerente.

2 comentários:

  1. O natal chegou!!!

    O melhor momento é quando estamos felizes
    E somos sorrisos
    É quando doamos o melhor de nós mesmos
    Na infinidade do ombro amigo
    E o abrigo?
    É ser “momento” de poesia.

    Um FELIZ NATAL para você.
    Seja apenas feliz!!!


    Auxiliadora RS (Só pra você)
    e
    Marcos Alderico (Poesias Partidas)

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  2. Que poema doido,kkk..Tanto quanto esse seu cotidiano incoerente.
    Gostei do poema,apesar de ter me confundido um pouco,rsrsrs
    Quero desejar a vc e sua família um feliz natal,muito divertido,e com a casa cheia ( oq com certeza estará,neah?!) rsrs...
    Divirtam-se bastante,viu?! E vc... mesmo nos seus dias deprês,tenta se animar,e curtir ..
    Beijos e ate mais.

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