Escritos Desvairados era o nome de um caderninho onde eu guardava meus escritos quando tinha uns 13 ou 14 anos. Naquele tempo, eram apenas escritos mesmo. Não havia poesia. Na verdade, quando comecei a me apaixonar pelas letras, eu só escrevia contos de terror. Ainda os tenho. Aos montes, aliás. Já na adolescência e com a era digital chegando ao seu ápice, Escritos Desvairados passou também a ser o nome de uma pasta do meu computador onde eu guardava lá além dos meus escritos, também algumas poesias que comecei a escrever. Em 2009, entrei no mundo dos blogs com um blog chamado “Rascunho Social”, que não passou de um projeto furado. Foi logo depois de tirar esse blog do ar, que me veio a ideia de começar um novo blog, onde eu pudesse postar todos aqueles escritos desvairados que há muito vinha sendo guardado. Talvez pelo meu total fracasso com o blog anterior, eu não acreditava que alguém um dia pudesse se interessar pelos meus escritos. Muito menos pela minha poesia ainda prematura. Mesmo assim, resolvi cria-lo. E Então, no dia 5 de Novembro de 2010, coloquei no ar este blog. Hoje, acredito que essa tenha sido uma das maiores satisfações que eu pude me dar ao longo de todos esses anos. O Escritos Desvairados, por incrível que pareça, começou a ganhar seguidores. E também comentários. E a cada dia, recebendo mais e mais visitas. Fiz amigos de verdade através dele, mesmo que não os conhecendo pessoalmente. Usei o blog diversas vezes como um canal aberto de desabafos meus, e sempre recebi muito carinho por todos que por aqui passaram.
Hoje, graças ao Escritos Desvairados, não escrevo mais contos de terror. Agora, eu tento fazer poesia. E mesmo que elas não saiam assim tão perfeitas, consigo expor meu sentimentos através de meus simples escritos desvairados. E isso, é uma felicidade que palavra nenhuma consegue descrever.
À Você que me visita, deixo meu sincero agradecimento por fazer parte da minha história. Cada um que passa por aqui, leva um pouquinho do meu carinho, e deixa um pouquinho de encanto e alegria à este pequeno aspirante à poeta!
“Entre a percepção e a razão
De versos tão devastados
Eis que ainda me encontro
Entre meus escritos desvairados”
Volte sempre que quiser. A Alma do poeta está sempre de portas abertas para recebe-lo...
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