Sofia, sorria ao caminhar numa rua sem ladrilho
E sem alarde num fim de tarde, sumia no mundo o
andarilho
De trilha em migalhas e corações ardentes em brasa
Partiram gaivotas na praia, com seu suave bater de asas
Dia de melancolia, chuva sem pressa em domingo
E o poeta ora indo, ora vindo, era poesia desencontrada
Amando amores amantes a menos tempo que gostaria
Sua poesia cantava sobre uma vida apaixonada
E o mundo, sussurrava-lhe: “Pobre poeta sem caminho”
[Mas porque pensas que não sei por onde estou seguindo?]
E Sofia, ah, Sofia ainda ria,
Como se no fim, tudo fosse poesia.
Adorei o poema!
ResponderExcluir"Por que pensam que eu não sei por onde estou seguindo?"
:D
Estou passando para avisar que estou com um novo blog em parceria com meu amigo.
Mas ainda mantenho o meu.
O link do blog é :
ojornalitico.blogspot.com
Dá uma olhada lá, ainda tem só um texto.. Mas logo logo terão outros assuntos em pauta e tentaremos fazer isso com um tom "jornalítico" rsrsrs
Beijos
Gostei tanto do poema, principalmente no final. Acho que a vida fica mais bonita se no final tudo for poesia *-*
ResponderExcluirBeijos
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