Estranhos dançavam
Ao som de um piano triste.
Numa estranha manhã
Em algum lugar que não existe
E a sinfonia tocada
Ressoada pelos cantos
De um salão cinza
Sobre olhares e espantos.
Naquele som sem sentido
De melodias descompassadas
O piano tocava sozinho
Suas histórias desencontradas
Aquela era a trilha sonora
De uma vida, sobreposta
Aos pequenos erros seus.
E o piano que tocava
Era o coração que já amava
Sem o pianista, que era eu
LINDO SONETO...NO AMOR NEM SEMPRE SO ENCONTROS..AS VEZES DESENCONTROS.
ResponderExcluirUM BJ..
MA
Dancei nas tuas linhas
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
oi Canata!!
ResponderExcluir:)
suas palavras formaram uma bela melodia...
grande beijo.
Muito legal! Melódico!
ResponderExcluirGostei muito de seu blogue.
Abração.
Olá Canata!
ResponderExcluirMuito boa essa canção silenciosa,
tocada por um instrumento que
expõe tão bem essa melodia leve.
O Piano/Caneta - Piano/Papel
São poesias por sí só.
Um abraço!
Ótimo poema Canata e lindo.
ResponderExcluir"E o piano que tocava
Era o coração que já amava
Sem o pianista, que era eu"
Adorei o poema todo,mas esse trecho em especial me encantou.
Lindo...boa noite,abraço
Adorei esse trabalho (minha cria tá aqui, adorando junto...) onde o eu-lirico se tornou parte da poesia sendo o astro dela... genial, parabéns!
ResponderExcluirbjsss das duas...
Cat
Que lindo, daria uma bela canção.
ResponderExcluirGostei da poética musical. Um abraço, Yayá.
ResponderExcluirSelinhooo!
ResponderExcluirPassa lá...
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