Aprendi a olhar o tempo, como quem já não espera
E na independência dos passos provisórios
Vi saídas em estradas de vida desocupadas
Pelos amores mal amados de sentimentos introdutórios
Em brigas internas constantes, descobri-me
Talvez, nem tão forte quanto pensava
Eu era um poeta de fragmentos de amor
Que há muito tempo não amava
E foi por acaso que descobri seu sorriso
Numa pintura, numa foto, numa outra vida
E reinventei-me novamente
Sem as máscaras incertas das mentiras
E fui me apaixonando pelos acasos
Deixando de ser silêncio por dentro
Vivendo de novo a pura esperança
De ser feliz sem sentir medo
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Ser feliz é bom demais!
ResponderExcluirUm grande bj
Obrigado Gisa! Ser feliz é algo fantástico mesmo!
ExcluirAbraços meus a ti!
lindo!
ResponderExcluirlinda poesia, linda foto
adorei as palavras
o nexo da coisa
parabéns
Muito Obrigado Roberta!
ExcluirA poesia nasce dos amores pensantes do poeta. Quando se está feliz, tudo surge naturalmente!
Meu abraço a ti!
Ritmo e sonorida...muito bom de se ler...
ResponderExcluirAbraços
V.
Fico muito feliz que tenha gostado Valéria! O poeta agradece a vizita!
ExcluirAbraços!
sem sentir medo ( ficou ecoando dentro de mim essa parte Canata)
ResponderExcluir...
poema sensível e forte ao mesmo tempo...daqueles que deixam a gnt zonza ao término da leitura...cheio de emoção...
beeijo!
Olá Denise!
ExcluirFico realmente muito feliz que tenha gostado. Sou fã de seus escritos também, todos eles me causam uma sensação boa assim de serem lidos! Um brinde à nós, as palavras e principalmente ao amor!
Abraços meus!