Há tempos que vejo-me em reflexos alheios
Como se contemplasse meu outro eu
De gestos e faces opostas
Sobrepostas aos dias que não são meus
E nessa alavanca de sobe-e-desce
Cresce o desejo ecoante de não ser
Tudo que ao mesmo tempo
Não me ajuda e nem faz crescer
Numa alcova descuidada de acasos
Tranquei verdades incessantes
Vivendo de esperanças flagelas
E alguns medos constantes
E assim foi seguindo novos tempos
De amores que nem conheço
Em rostos novos e belos
De alguns novos começos...
hei, que forte isso ein? CARAMBA!
ResponderExcluir"Numa alcova descuidada de acasos
Tranquei verdades incessantes
Vivendo de esperanças flagelas
E alguns medos constantes"
e finalizo
"E assim foi seguindo novos tempos
De amores que nem conheço"
Tá, o comentário nem vale, já que postei quase toda a sua poesia, hehe, mas, achei PERFEITO e bom, o que dizer além de novos começos?!
PARABÉNS,
li seu perfil, e ah, sua escrita te completa, mesmo que não haja definição, TUDO lindo e nada desvairado além do nome, aqui tá tudo na mais santa ordem! PARABÉNS mesmo!!! :)
Farei daqui meu lugar de repouso, FATO!
Olá Mayla!
ExcluirSeja bem vinda minha mais nova amiga! Saiba que o escritos estará sempre de portas abertas pra ti, e o poeta fica agraciado com a visita e o comentário!
Um grande abraço!