segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

O Espetáculo chamado: Vida!

Um belo dia, quando eu acordar, vou perceber que minha vida nunca foi mais que um mero poema. E quando isso acontecer, vou ter certeza que as rimas meio que descompassadas, não nasceram ao acaso, mais sim morreram com o mesmo pudor pungente de quem nunca viu a luz de um dia calmo.
Porque a morte é o começo de um novo ato. Não é necessariamente o fechar das cortinas. É o Público quem muda, mais o espetáculo continua sendo exatamente o mesmo.

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