Não posso deixar de pensar
Em coisas que nunca disse
Palavras represadas
Num mar de falsa mesmice
Não quero acreditar
Que coisas acabam sem Por que
A falsa alegação
De que tudo têm que morrer.
Nem sempre vivo
Nem sempre canto
Apesar de tudo, viver é um espanto
Sopram-se ventos
Uivam-se mares
Alguns renegam seus próprios lares...
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