sábado, 30 de julho de 2011

Tempestuoso Inverno













No frio da alma calada
Meu pensamento se mantém
E o tempo frio lá fora
Com a chuva me detém.

Quem deveras ama
Sente a chuva forte que caí
Como as lágrimas
Que de outrora se vai

Tempestuoso inverno
Com seus dias vazios
E alma inquieta

Por sorte, não são eternos.
E nem assim tão frios
Pois há esperança recém descoberta.

4 comentários:

  1. Olá, amigo, "sempre há esperança", nada na vida é definitivo, que bom! As dores se vão, mesmo que deixem marcas.
    Beijo da Mery.

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  2. sempre haverá esperança de dias melhores,
    os dias frios servem para nos mostrar o quão bom é o calor dos quentes...
    que o sol se levante dentre as nuvens cinzas e te faça sorrir mesmo que nada seja propício a isso...

    :)
    bom sábado Canata,
    beijos.

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  3. Adoro o inverno. Estranha para um carioca. rsrs

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  4. Canata, sempre depois da intempérie vem a bonança.
    O temporal poético vira poesia.

    Parabéns pelo poema!

    Abraços!

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